I am a Dylanite
"Sempre fui um poeta, e hei-de morrer como poeta". Bob Dylan.
Já falámos antes da nossa devoção por Mr. Robert Allen Zimmerman, mas nunca antes o convidáramos a Polvo à feira. Hoje propomos uma visita a um site que é um regalo, e mais a escuta das canções às que voltamos uma e outra vez nestes dias:
Love Minus Zero/No Limits
Visions of Johanna
Oh, Sister
Tryin' To Get To Heaven
It Ain't Me, Babe
If You See Her Say Hello
Desolation Row
Tangled Up In Blue
Os enlaces levam às letras tal e como aparecem na web oficial de Dylan.
Destacamos também, que a revista britânica Mojo, dedicou um artigo especial no seu número 158 (Janeiro 2007) a uma classificação comentada dos seus cinquenta melhores discos. Em galego há um blogue que segue a sua trajectória, vida e milagres para desfrute do blogomilho. É o +Dylan. E finalmente, o ano passado, a editorial Anagrama publicou o relato de Sam Shepard sobre a gira do '75 com a Rolling Thunder Revue. Imprescindível.
Poucos artistas há com a capacidade do de Duluth, Minnesotta, para reinventar-se a si própios sem trair a sua essência. Dylan tê-lo feito tão amiúde que os seus avatares definem épocas inteiras da música popular. Leva anos proposto para o Nobel de Literatura e é claro que mais cedo ou mais tarde terão de conceder-lho. Em música, não há prémio ou galardão importante de abondo para reconher a sua importância.
Semelha que aqueles que não puderam vê-lo em directo o passado verão, terão uma nova oportunidade porque já estão confirmadas algumas datas para uma nova gira europeia.
Já falámos antes da nossa devoção por Mr. Robert Allen Zimmerman, mas nunca antes o convidáramos a Polvo à feira. Hoje propomos uma visita a um site que é um regalo, e mais a escuta das canções às que voltamos uma e outra vez nestes dias:
Love Minus Zero/No Limits
Visions of Johanna
Oh, Sister
Tryin' To Get To Heaven
It Ain't Me, Babe
If You See Her Say Hello
Desolation Row
Tangled Up In Blue
Os enlaces levam às letras tal e como aparecem na web oficial de Dylan.
Destacamos também, que a revista britânica Mojo, dedicou um artigo especial no seu número 158 (Janeiro 2007) a uma classificação comentada dos seus cinquenta melhores discos. Em galego há um blogue que segue a sua trajectória, vida e milagres para desfrute do blogomilho. É o +Dylan. E finalmente, o ano passado, a editorial Anagrama publicou o relato de Sam Shepard sobre a gira do '75 com a Rolling Thunder Revue. Imprescindível.
Poucos artistas há com a capacidade do de Duluth, Minnesotta, para reinventar-se a si própios sem trair a sua essência. Dylan tê-lo feito tão amiúde que os seus avatares definem épocas inteiras da música popular. Leva anos proposto para o Nobel de Literatura e é claro que mais cedo ou mais tarde terão de conceder-lho. Em música, não há prémio ou galardão importante de abondo para reconher a sua importância.
Semelha que aqueles que não puderam vê-lo em directo o passado verão, terão uma nova oportunidade porque já estão confirmadas algumas datas para uma nova gira europeia.
Etiquetas: Cosmopolítica, Letras livres, Música, Poesia
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